Como em toda e qualquer simulação visual e interativa do comportamento de um fenômeno, nossos olhos tentam a todo custo convencer-nos de que estamos vendo o desenvolvimento e o desenrolar do fenômeno "real", o funcionamento do equipamento "real", mas nunca devemos perder de vista que, por melhor que seja, trata-se tão-somente de uma simulação, com todas as abstrações, aproximações e imperfeições inerentes, além dos possíveis erros de execução (bugs) que podem ocorrer nos programas de computador.
Assim, a simulação, mesmo que absolutamente sem bugs, presta-se somente para fins de aprendizado e testes preliminares do comportamento simulado.
Para implementação prática efetiva de qualquer programa de controle, o mesmo deve, após recomendáveis exames iniciais em simuladores, ser exaustivamente estudado, planejado, implementado e testado no equipamento real ao qual se destina, em condições reais de operação.